Castelo Branco
Está a arquitectura sob resgate?
Dezembro - Janeiro
Terça a Domingo
10h00- 18h00
Encerra à Segunda
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Entrada Livre
11.02.2017 – 12.03.2017
Local
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias
Castelo Branco
O processo de resgate da economia portuguesa pressupôs um reajustamento como consequência deste estado de suspensão e reavaliação do seu estado anterior. Os processos de crise foram sendo historicamente momentos fecundos para a arquitectura e para a sua História, como podemos então ver e perceber este por que passamos agora? Se a arquitectura está sob resgate, como é o seu reajustamento?
Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia e Magda Seifert
Comissários HP 12-14
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Programação Paralela
Visita Guiada
pelos Comissários
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias, Castelo Branco
12 Fev 2017
Dom, 15h00
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Entrada Livre
Debate
Periferias e visibilidade, estratégias de afirmação
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias, Castelo Branco
16 Fev 2017
Qua, 14h30
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Entrada Livre
Apresentação obras pelos autores
Obras Norte III, Sul III e Fora de Portugal
R. Jesuita Manuel Dias, Castelo Branco
22 Fev 2017
Qua, 14h30
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Entrada Livre
Lisboa
Está a arquitectura sob resgate?
Dezembro - Janeiro
Terça a Domingo
12h00- 20h00
Encerra Segunda e Feriados
Sáb, 24 Dez
12h-18h
10.12.2016 – 29.01.2017
Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século 79, Lisboa
—
Entrada Livre
O processo de resgate da economia portuguesa pressupôs um reajustamento como consequência deste estado de suspensão e reavaliação do seu estado anterior. Os processos de crise foram sendo historicamente momentos fecundos para a arquitectura e para a sua História, como podemos então ver e perceber este por que passamos agora? Se a arquitectura está sob resgate, como é o seu reajustamento?
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Programação Paralela
Visitas Guiadas
pelos Comissários
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
11 Dez 2016
Sáb, 16h00
Debate #1
“Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização”
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
13 Dez 2016
Ter, 18h30
Oficinas para famílias
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt
21 Dez 2016
Qua, 10h30
Visitas Guiadas
pelos Comissários
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
27 Dez 2016
Ter, 18h00
Apresentação das obras AML I
Apresentações e conversa
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
03 Jan 2017
Ter, 18h30
Apresentação das obras AML II
Apresentações e conversa
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
10 Jan 2017
Ter, 18h30
Oficinas para famílias
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt
15 Jan 2017
Dom, 15h00
Oficinas para famílias
Visita Comentada à Exposição (para adultos)
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt
18 Jan 2017
Quar, 15h
Apresentação das obras AML III
Apresentações e conversa
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
24 Jan 2017
Ter, 18h30
Visitas Guiadas
Visita guiada por Sérgio Fazenda Rodrigues
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
28 Jan 2017
Sáb, 16h30
Debate #2
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
28 Jan 2017
Sáb, 18h30
Évora
Está a arquitectura sob resgate?
Outubro - abril
Terça a Domingo
10h00-18h00
Maio - Setembro
Terça a Domingo
10h00-19h00
Entrada Livre
24.09 – 30.10.2016
Local
Fórum Eugénio de Almeida
Largo do Conde de Vila Flor, Évora
A exposição que a Fundação Eugénio de Almeida decidiu aco- lher faz parte de um conjunto de mostras que percorre o país, procurando nas suas diversas manifestações compreender, discutir e reportar o estado e a condição da arquitectura portuguesa. Para esse efeito, cada exposição é única quer no seu layout, quer na parede que reúne os elementos de um processo de trabalho e de reflexão do comissariado com conteúdos originais. Na FEA o destaque é dado às obras de Évora ou na sua proximidade geográfica de forma a podermos ter delas uma percepção mais completa, ver os processos que lhes deram origem e visitá-las. A obra de Nuno Cera que aqui se apresenta pertence a uma visão que da arquitectura se pode ter a partir de outras áreas, neste caso desde a fotografia. Esta possibilidade de uma reflexão expandida inclui-se no esforço de fazer desta edição hp 12-14 uma oportunidade para cruzar olhares de origens distintas e, igualmente, alargar o seu âmbito às suas cinco edições anteriores que desde o ano 2000 reúnem já um acervo de cerca de 400 obras. Um palimpsesto de registos que sugerem um esforço de comparação com o momento que vivemos.
Os processos de crise foram sendo historicamente momentos fecundos para a arquitectura e para a sua história, como podemos então ver e perceber este por que passamos agora? Se a arquitectura está sob resgate, como é o seu reajustamento?
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Tomar
Está a arquitectura sob resgate?
Horário
Quarta a Domingo
15h00–19h00
—
Entrada Livre
20.07 – 11.09.2016
Local
Complexo Cultural da Levada de Tomar
R. João Carlos Everard, Tomar
Em Tomar, no espaço da Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada, obra recentemente reabilitada por Cândido Chuva Gomes, e procurando entender o contexto em que cada mostra hp 12-14 se faz, o destaque é dado às obras: Casa sobre Armazém, em Torres Novas, de Miguel Marcelino; Complexo Habitacional de Penela, de João Álvaro Rocha; Edifícios Centrais do Parque Tecnológico de Óbidos, de Jorge Mealha; Centro de Visitantes do Castelo de Pombal, de Luis Miguel Correia, Nelson Mota, Susana Constantino – COMOCO; Estação de Canoagem de Alvega, em Abrantes, de Tiago Mota Saraiva, Andreia Salavessa – Ateliermob; RENOVA Loja & Teatro, Almonda, em Torres Novas, de Paulo Henrique Durão – Phyd Arquitectura.
Nos projectos em destaque nesta exposição encontramos programas e encomendas distintas, do privado ao público. Num tempo em que a escassez de encomenda pública é notório interessa também discutir as apostas que foram feitas pelos Municípios assim como por privados, matérias que o programa paralelo permitirá também abordar.
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Programação Paralela
Debate #1
Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas
Complexo Cultural da Levada de Tomar
R. João Carlos Everard, Tomar
20.07 - 19h
Visita Guiada
por Pedro Dias Costa, Ricardo Cabrita, Sara Morgado
Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada de Tomar
24.07.2016
Horário
Domingo 18h00
Visita Guiada
pelos Comissários
Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada de Tomar
07.09.2016
Horário
Quinta, 18h00
Apresentações // Conferências
Obras Sul I
Espaço Multiusos
Complexo Cultural da Levada de Tomar
R. João Carlos Everard, Tomar
9 Set 2016
17h00
Viseu
Está a arquitectura sob resgate?
Todos os dias,
16h00–23h00
—
Entrada Livre
01.07 – 10.07.2016
Local
Rua José Branquinho (em frente à Associação dos Bombeiros Voluntários)
Viseu
O pavilhão Mundo Português é uma iniciativa dos Jardins Efémeros que procura reunir e cruzar práticas que, entre a arte e a arquitectura, possam estimular reflexões sobre o momento que vivemos em Portugal numa circunstância em que essas reflexões já não são possíveis fora do espaço alargado em que hoje todos nos encontramos. Chamar a este espaço de cruzamentos Mundo Português tem a oportunidade de remeter para a exposição realizada em Lisboa em 1940 onde que se apresentava uma identidade nacional separada do mundo de que ainda assim Portugal fazia parte. Que identidade, ou, mais precisamente, por que identidades se vive hoje em Portugal? Identidade não é um tema periférico às discussões que hoje se fazem na Europa em que vivemos e de que fazemos parte, como os acontecimentos recentes têm tão veementemente demonstrado. Como discuti-lo então?
O espaço em ruínas onde esta exposição se realiza estabelece um ponto de partida para as interpretações que cada um dos seus intervenientes propõe. A primeira evidência é a ruína precisamente. Uma ruína são restos e, da mesma maneira, marcas de um tempo que resiste a deixar de ser presente. Enquanto existirem ruínas existem entre nós tempos que não são os de hoje. É precisamente esse espaço entre presença e desvanecimento que o Mundo Português reúne.
Duarte Belo propõe três situações distintas, três enquadramentos de observação. Três naves, três conjuntos de fotografias. Numa primeira nave há a presença de vegetação, que vai colonizando o espaço abandonado. É a vida na sua mais pungente dimensão. À perda de uma actividade humana, segue-se o avanço vegetal, mesmo que as condições de luz, ou a presença de terra, sejam escassas.
Na nave oposta há um conjunto de viaturas que ali terminaram as suas viagens há alguns anos. Propõe-se o diálogo com essas peças, agora inúteis, através de um conjunto de imagens de veículos, abandonados, acidentados, registadas ao longo de quase trinta anos pelo território português.
Por fim, para contrastar com estas realidades, que aparentemente nada têm em comum, um percurso célere por alguns dos mais notáveis monumentos históricos de Portugal. Espaços monumentais e referências de uma identidade colectiva.
O lugar condiciona a ocupação do espaço. Há a procura de uma imagem de Portugal, ou imagens para Portugal, a partir de uma situação concreta.
Esta é uma reflexão que se propõe, pela imagem fotográfica e através de uma recolha que se estende ao longo das últimas três décadas, sobre aspectos particulares de um país, num lugar, no centro de Viseu, que encerra, na sua ruína e abandono, um carácter estimulante, inusitado e perturbador.
“Portugal hoje, o medo de existir”, denotava José Gil no título de uma das suas obras mais marcantes sobre a realidade e o ser português. Há quatro anos que Portugal é governado no exterior, com sede de governo em Bruxelas. A Europa, com um futuro cada vez mais incerto, deixa Portugal com a franca incerteza da sua existência — não é o medo que hoje determina a sua existência, é a simples (im)possibilidade de ser. É concebível, hoje, pensar um futuro para o País? Existirá espaço e possibilidade para tal? É neste contexto que Alexandre Farto (aka VHILS) e Miguel Januário (aka ±MAISMENOS±) reflectem sobre esse futuro, sobre esse espaço, sobre essa existência. Os Jardins Efémeros acolhem estes dois artistas portugueses e cedem o espaço físico a essa reflexão. Os viseenses são convidados e confrontados com a cedência do espaço para essa reflexão.
Habitar Portugal é uma exposição itinerante que reúne um conjunto de 80 obras construídas por arquitectos portugueses a partir de uma proposta de enquadramento para a sua observação, um tema: está a arquitectura sob resgate?
A arquitectura tem processos lentos e o espaço de tempo das obras selecionadas manifesta-nos isso mesmo, o impacto sobre os processos e a emergência das suas respostas ou das suas formas de adaptação ou de reacção, que não é necessariamente o resultado formal dos objectos construídos. As questões que esse processo levanta são tão importantes como as obras onde procuramos dele evidências.
Um dos temas que emerge como primordial é, por diversas razões, a identidade. Mundo Português, a exposição em que o HP se insere nos Jardins Efémeros permite discuti-lo com áreas diversas, que expandem o âmbito de uma questão disciplinar. A identidade foi o que tornou possível localizar no mundo uma arquitectura portuguesa. Simultaneamente os processos de globalização de que fazemos parte absorveram a identidade da arquitectura portuguesa como uma manifestação de diferenciação, tornaram-na identificável e passível de ser absorvida num espaço cultural alargado de que fazemos parte. O processo de integração num espaço económico europeu alargado refez a identidade como um tema. Viseu e os Jardins Efémeros parecem ser um espaço oportuno para o discutir.
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Programação Paralela
Apresentações // Conferências
Obras Norte II
Rua D. Duarte 60
Viseu
6 Abr 2016
qui, 17h00
Debate #1
“Mundo Português: identidade e desintegração”
Rua D. Duarte 60
Viseu
5 Abr 2016
qua, 19h00
Coimbra
Está a arquitectura sob resgate?
Ter–Sáb 14h00–18h00
—
Entrada Livre
19.05 – 25.06.2016
Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
Após a exposição inaugural, no Porto, a Ordem dos Arquitectos (OA) em co-produção com o CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Círculo Sereia) apresenta de 19 de Maio a 25 de Junho de 2016 a exposição Habitar Portugal 12-14, dedicada ao tema 'Está a arquitectura sob resgate?'.
A inauguração da exposição está marcada para as 18:00 do dia 19 de maio de 2019, no CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Círculo Sereia).
Após o momento inaugural, irá decorrer o debate 'Habitar Portugal: Coimbra – Uma Escola em cima da mesa?' com a participação de Jorge Figueira (Director dARQ), João Mendes Ribeiro (arquitecto e professor dARQ), Pedro Baía (arquitecto, crítico), Miguel Correia (COMOCO) e moderação pelos comissários HP 12-14
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Programação Paralela
Inauguração da Exposição
HP12-14
Local
Data
Horário
Quinta–18h00
Debate #1
“Habitar Portugal: Coimbra – Uma Escola em cima da mesa?”
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
Data
Horário
Quinta–19h00
Visita Guiada
pelos Comissários
Local
04.06.2016
Horário
Sáb 18h00
Oficinas para as Famílias
"Quem habita o meu Portugal?"
Local
21.05.2016
Horário
Sáb 18h00
Visita Guiada
por Carolina Coelho
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
09.06.2016
Horário
Quinta 18h00
Visita Guiada
por António Lousa
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
16.06.2016
Horário
Quinta 18h00
Apresentação e conversa com os autores
Obras Norte I
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
25.06.2016
Horário
Sáb 18h00
Porto
Está a arquitectura sob resgate?
Seg. 14h00–18h00
Ter-Sáb. 10h00–18h00
—
Entrada Livre
18.02 – 25.04.2016
Local
Galeria Municipal do Porto (aos Jardins do Palácio de Cristal)
A exposição no Porto será a primeira de um conjunto de 14 exposições que entre Fevereiro de 2016 e Dezembro de 2017, em outras tantas localizações no território nacional incluindo as ilhas, dará a conhecer, não apenas a identidade das obras seleccionadas, mas explorar com maior profundidade, e por etapas, cada núcleo das obras situadas na vizinhança do local da exposição, até perfazer o conjunto das 80 obras. A exposição terá um núcleo central permanente, com as 80 obras expostas de forma sintética, uma parede com conteúdos originais concebida pelos comissários, e registos vídeo originais sobre as obras em foco em cada etapa.
—
O núcleo central, ou o dispositivo expositivo CLOUD HP 12–14, que resultou do concurso público lançado pela OA em Junho, e ganho pelos arquitectos Nelson João, Ivo Gouveia Carvalho e Rodrigo Seixas, é constituído por um sistema de 16 “andaimes”, cuja flexibilidade e instantaneidade de montagem permitem a sua adaptação aos diferentes espaços das 14 exposições. As obras serão expostas organizadas por cada uma das seis regiões em que o HP 12–14 se divide – AML, AMP, Norte, Sul, Ilhas e Fora de Portugal. Em cada face estarão expostas quatro obras, através de painéis com imagens, desenhos, fichas técnicas e textos descritivos das obras, em versão bilingue, e uma moldura digital em ‘loop’ com informação adicional sobre a obra.
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WALL HP 12–14 será um trabalho concebido especificamente para cada momento da itinerância focando os trabalhos selecionados de cada região – para a exposição do Porto as 10 obras da Área Metropolitana –, e integrando relações com obras de edições anteriores. Esta ‘parede’ pode incluir registos de visitas às obras por parte dos comissários, excertos de publicações, textos etc. e será ‘construída’ pelos comissários durante o período de montagem da exposição, sendo um conteúdo original em cada uma das etapas da itinerância.
—
Atmosfera Específica corresponde à produção de videos de cada uma das obras com realização de Miguel C. Tavares e música original de José Alberto Gomes, que poderão ser apresentados individualmente ou em conjunto. A produção original de vídeo incidirá exclusivamente sobre as obras da área geográfica de cada etapa, começando com as 10 obras da AMP. As 10 obras serão expostas duas a duas em 5 projecções sobre telas montadas sobre os andaimes.
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Programação Paralela
Visitas Guiadas
pelos Comissários
Galeria Municipal do Porto, Piso 1
20 Fev, sáb 17h00
09 Abr, sáb 17h00
18 Abr, seg 10h00
16 Mar, qua 17h00
Apresentação das obras AMP I
Apresentações e conversa
Galeria Municipal do Porto, Auditório
24 Fev 2016
qua, 19h00
Apresentação das obras AMP II
Apresentações e conversa
Galeria Municipal do Porto, Auditório
02 Mar 2016
qua, 19h00
Apresentação das obras AMP III
Apresentações e conversa
Galeria Municipal do Porto, Auditório
09 Mar 2016
qua, 19h00
Oficinas para as Famílias
Quem Habita o meu Portugal?
Galeria Municipal do Porto
20 Mar 2016
dom, 15h30
17 Abr 2016
dom, 15h30
Visita Guiada
por Nuno Grande
Galeria Municipal do Porto, Piso 1
16 Abril 2016
Sáb, 18h00
Visita Guiada
por Luís Santiago Baptista
Galeria Municipal do Porto, Piso 1
23 Abril 2016
Sáb, 18h00
Debate #3
Austeridade e reajustamento: o que é que vê a arquitectura?
Galeria Municipal do Porto
20 Abr 2016
quarta, 18h00
Programação Paralela - Viseu
Apresentações // Conferências
Rua D. Duarte, 60, Viseu
Horário
Debate #1
Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas"
Complexo Cultural da Levada de Tomar
R. João Carlos Everard, Tomar
20.07 - 18h
Debate #1
“Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização”
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
10 Dez 2016
Sáb, 18h00
Mecenas da Galeria
Mecenas da Galeria
Mecenas da Galeria
Mecenas da Galeria