Castelo Branco

Está a arquitectura sob resgate?

Horário

Dezembro - Janeiro


Terça a Domingo
10h00- 18h00

Encerra à Segunda
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Entrada Livre

Data
11.02.2017 – 12.03.2017

Local
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias
Castelo Branco



Está a arquitectura sob resgate? Castelo Branco
A exposição que aqui se apresenta, que a Câmara Municipal de Castelo Branco e o Museu Francisco Tavares Proença Júnior decidiram acolher, faz parte de uma itinerância de 14 exposições que percorre o país e terminará no final de 2017. Este conjunto de exposições procura nas suas diversas manifestações compreender, discutir e reportar o estado e a condição da arquitectura portuguesa. Para esse efeito cada exposição é única, quer no seu layout quer na parede que reúne os elementos de um processo de trabalho e de reflexão do comissariado com conteúdos originais. Em Castelo Branco o destaque é dado a duas obras na sua proximidade geográfica em confronto com duas obras construídas por arquitectos portugueses fora de Portugal, nos vídeos expostos na secção Atmosfera Específica e nas apresentações feitas pelos seus autores. O debate que integra o programa paralelo procura debruçar-se sobre alguns aspectos da prática da arquitectura fora dos grandes centros urbanos que se entende serem oportunos neste contexto convocando à discussão áreas distintas de conhecimento.

O processo de resgate da economia portuguesa pressupôs um reajustamento como consequência deste estado de suspensão e reavaliação do seu estado anterior. Os processos de crise foram sendo historicamente momentos fecundos para a arquitectura e para a sua História, como podemos então ver e perceber este por que passamos agora? Se a arquitectura está sob resgate, como é o seu reajustamento?

Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia e Magda Seifert
Comissários HP 12-14


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Programação Paralela

Visita Guiada

pelos Comissários

Local
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias, Castelo Branco
Data
12 Fev 2017
Dom, 15h00
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Entrada Livre
 
Visita Guiada pelos Comissários
Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia e Magda Seifert

Os comissários conduzem um conjunto de visitas guiadas à exposição Habitar Portugal 12-14 em Lisboa, no sentido de dar a conhecer ao público interessado o contexto das obras seleccionadas.

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Debate

Periferias e visibilidade, estratégias de afirmação

Local
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias, Castelo Branco
Data
16 Fev 2017
Qua, 14h30
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Entrada Livre
 
Periferias e visibilidade, estratégias de afirmação

O debate do Habitar Portugal em Castelo Branco permite discutir algumas questões importantes para a arquitectura contemporânea em Portugal. Em primeiro lugar as assimetrias regionais. A concentração de pessoas e recursos na faixa litoral tem tido como consequência óbvia um processo de desertificação do interior que se faz essencialmente sobre os meios rurais. Aos fluxos migratórios em curso as cidades do interior têm tentado captar os seus novos habitantes através da construção de polaridades que dependem da sua capacidade de atracção que decorre da qualidade de vida alternativa à deriva pelos grandes centros. As estratégias são diversas mas todas dependem das condições que se estabelecem para que cada um desses centros seja visível, exista no espaço dos media, esteja presente nas opções de investimento para que existam oportunidades para a vida que nelas se possa fazer. Ao ser periférico corresponde uma estratégia de afirmação que pode passar pela identidade que necessita dos sinais que a veiculam, ou pela construção de novas identidades que a projectem. Castelo Branco parece ser um caso específico entre a criação de condições estruturais que fixem os seus habitantes e ao mesmo tempo o desejo de criar condições para que existam novas possibilidades. E a arquitectura, que papel tem aqui?


Oradores
Bernardo Rodrigues
Nuno Costa Santos
Carlos Semedo
José Afonso.

Moderação

Comissariado HP12–14

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Apresentação obras pelos autores

Obras Norte III, Sul III e Fora de Portugal

Local
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
R. Jesuita Manuel Dias, Castelo Branco
Data
22 Fev 2017
Qua, 14h30
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Entrada Livre
 
Apresentação obras pelos autores

Oradores
João Luís Carrilho da Graça
João Mendes Ribeiro e Luísa Bebiano
Paulo Moreira + PARQ arquitectos
Promontório

O Habitar Portugal 2012-2014 tem procurado para cada exposição destacar obras específicas. Em Castelo Branco a opção foi confrontar duas obras na sua proxmidade geográfica com outras duas construidas por arquitectos portugueses fora de Portugal. O programa paralelo inclui uma sessão de apresentações das obras destacadas pelos seus autores a que se seguirá uma conversa.
O tema deste HP, "está a arquitectura sob resgate?" será o mote e o enquadramento para as discussões que permitirão cruzar o olhar dos autores reunidos em cada sessão.

As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Lisboa

Está a arquitectura sob resgate?

Horário

Dezembro - Janeiro


Terça a Domingo
12h00- 20h00

Encerra Segunda e Feriados 


Sáb, 24 Dez
12h-18h

Data
10.12.2016 – 29.01.2017

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século 79, Lisboa


Entrada Livre

 

Está a arquitectura sob resgate? Lisboa
A exposição que agora e aqui se apresenta é uma iniciativa da Ordem dos Arquitectos, a que se associa a Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC, faz parte de uma itinerância de 14 exposições que percorre o país e terminará no final de 2017. Este conjunto de exposições procura nas suas diversas manifestações compreender, discutir e reportar o estado e a condição da arquitectura portuguesa. Para esse efeito cada exposição é única, quer no seu layout quer na parede que reúne os elementos de um processo de trabalho e de reflexão do comissariado com conteúdos originais. Em Lisboa o destaque é dado às obras da sua Área Metropolitana, nos vídeos expostos na secção Atmosfera Específica e nas apresentações feitas pelos seus autores. Os debates que integram o programa paralelo procuram trazer à discussão olhares de naturezas distintas e com isso alargar o seu âmbito.

O processo de resgate da economia portuguesa pressupôs um reajustamento como consequência deste estado de suspensão e reavaliação do seu estado anterior. Os processos de crise foram sendo historicamente momentos fecundos para a arquitectura e para a sua História, como podemos então ver e perceber este por que passamos agora? Se a arquitectura está sob resgate, como é o seu reajustamento?       

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Programação Paralela

Visitas Guiadas

pelos Comissários

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
11 Dez 2016
Sáb, 16h00
 
Visita Guiada pelos Comissários
Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia e Magda Seifert

Os comissários conduzem um conjunto de visitas guiadas à exposição Habitar Portugal 12-14 em Lisboa, no sentido de dar a conhecer ao público interessado o contexto das obras seleccionadas.

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Debate #1

“Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização”

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
13 Dez 2016
Ter, 18h30
 
Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização

A arquitectura portuguesa conquistou nos anos recentes uma grande visibilidade no entanto as condições para a sua prática alteraram-se. A diminuição de encomenda pública e crise económica reduziram drasticamente as oportunidades para os arquitectos numa redução de trabalho que os cruza geracionalmente. Uma das consequências mais visíveis foi o crescimento de programas e campos de actuação antes menos frequentados. As arquitecturas ditas efémeras ganharam um espaço que antes era menos evidente, espaço esse que o Habitar Portugal considerou nesta edição abrindo o âmbito de forma a inclui-las na selecção final de obras. Por outro lado alteraram-se as formas de tornar a arquitectura visível. Sites, blogs, as redes sociais complementam ou substituem os meios tradicionais e institucionais para a divulgação ou discussão de arquitectura. De igual forma multiplicaram-se os eventos em que é tema ou centro e aumentou também o seu impacto mediático. Estas alterações também se manifestam nos contextos e nos discursos que apresentam a arquitectura. Como se vê este processo e como podemos olhar para as suas consequências? É a mediatização um processo para uma democratização da arquitectura? Sendo a arquitectura um corpo disciplinar antigo como sobrevive neste meio em mudança?

Oradores

Diogo Aguiar
José Mateus
Rui Mendes
Vítor Belanciano

Moderação
Comissariado
HP12–14

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Oficinas para famílias

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa

Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt
Data
21 Dez 2016
Qua, 10h30
 
Visita Comentada à Exposição (para adultos) + Oficina (atelier para crianças dos 6 aos 10 anos)

Oficina (atelier para crianças): "Pensar e fazer: a fórmula do acontecer!"
Um castelo na montanha, uma tenda na praia, um apartamento na cidade. Para vivermos num sítio confortável, não basta apenas ter uma casa. E o que nos rodeia? É necessário haver onde ir quando estamos doentes, quando estamos com fome, ou até mesmo quando precisamos descansar. Propomos-te pensar e descobrir que sítios são estes tão importantes para o lugar onde moras.

Duração
1h
Temas
Arquitectura, urbanismo, expressão plástica
Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt

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Visitas Guiadas

pelos Comissários

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
27 Dez 2016
Ter, 18h00
 
Visita Guiada pelos Comissários
Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia e Magda Seifert

Os comissários conduzem um conjunto de visitas guiadas à exposição Habitar Portugal 12-14 em Lisboa, no sentido de dar a conhecer ao público interessado o contexto das obras seleccionadas.

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Apresentação das obras AML I

Apresentações e conversa

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
03 Jan 2017
Ter, 18h30
 
Oradores: FALA Atelier / Gonçalo Byrne + Barbas Lopes Arquitectos / VMSA Arquitectos

Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana de Lisboa. Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Apresentação das obras AML II

Apresentações e conversa

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
10 Jan 2017
Ter, 18h30
 
Oradores: JAG Arquitectos / ColectivArquitectura / José Adrião Arquitectos / CAN RAN

Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana de Lisboa. Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Oficinas para famílias

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa

Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt
Data
15 Jan 2017
Dom, 15h00
 
Visita Comentada à Exposição (para adultos) + Oficina (atelier para crianças dos 6 aos 10 anos)

Oficina (atelier para crianças): "Pensar e fazer: a fórmula do acontecer!"
Um castelo na montanha, uma tenda na praia, um apartamento na cidade. Para vivermos num sítio confortável, não basta apenas ter uma casa. E o que nos rodeia? É necessário haver onde ir quando estamos doentes, quando estamos com fome, ou até mesmo quando precisamos descansar. Propomos-te pensar e descobrir que sítios são estes tão importantes para o lugar onde moras.

Duração
1h
Temas
Arquitectura, urbanismo, expressão plástica
Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt
Preço:

2€* (criança)

*inclui material

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Oficinas para famílias

Visita Comentada à Exposição (para adultos)

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa

Marcações
servicoeducativo.galerias@egeac.pt


Data
18 Jan 2017
Quar, 15h

 
Visita Comentada à Exposição (para adultos)

Duração
1h
Temas
Arquitectura, urbanismo, expressão plástica
Marcações

servicoeducativo.galerias@egeac.pt


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Apresentação das obras AML III

Apresentações e conversa

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
24 Jan 2017
Ter, 18h30
 
Oradores: Falcão de Campos Arquitectos / MXT studio / CVDB

Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana de Lisboa. Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Visitas Guiadas

Visita guiada por Sérgio Fazenda Rodrigues

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
28 Jan 2017
Sáb, 16h30
 
Visita Guiada
pelo arquitecto Sérgio Fazenda Rodrigues

Os comissários convidam o arquitecto Sérgio Fazenda Rodrigues para fazer uma visita guiada à exposição.

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Debate #2

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
28 Jan 2017
Sáb, 18h30
 
Debate #2
Resgate e palimpsesto: como se vê a arquitectura desde uma reconfiguração?

Historicamente, aos grandes momentos de mudança aconteceram rupturas profundas na arquitectura. O Moderno e as décadas de 20 e 30, o pós-guerra e sua revisão crítica nas décadas de 50 e 60, as convulsões políticas e sociais do final da década de 60, o Pós-Moderno e as alterações na política económica nos EUA e Reino Unido, a revolução tecnológica e as novas possibilidades formais e, simultaneamente, a presença cada vez mais evidente de uma consciência ecológica que marca a nossa agenda diária.

O resgate financeiro a que Portugal esteve sujeito coincide com o espaço temporal que esta edição do Habitar Portugal regista e procura compreender. No entanto, ao longo do período da sua itinerância novos factos emergem que importa igualmente discutir. O que todos parecemos pressentir por estes dias é a iminência de uma mudança profunda no momento que estamos a viver, num tempo presente que parece cada vez mais fugidio. O resgate teve uma contraparte, o reajustamento. Mas acrescenta-se agora ao que já existia uma outra complexidade política, a convulsão política europeia com as crises dos refugiados, das dívidas soberanas e o Brexit estão a criar um estado de discussão sobre o modelo europeu em que vivemos a que agora se soma o resultado das eleições nos EUA. É este um momento histórico? Transformador? É uma ruptura? A arquitectura é sempre uma materialização das ideias do seu tempo, uma sua manifestação material. Como e onde pode a arquitectura estar aqui?


Oradores:
João Vieira Caldas
José Pacheco Pereira
Pedro Adão e Silva
Pedro Barreto



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Évora

Está a arquitectura sob resgate?

Horário

Outubro - abril

Terça a Domingo
10h00-18h00


Maio - Setembro

Terça a Domingo
10h00-19h00


Entrada Livre

 

Data
24.09 – 30.10.2016

Local
Fórum Eugénio de Almeida

Largo do Conde de Vila Flor, Évora

Está a arquitectura sob resgate? Évora
A selecção de oitenta obras de arquitectura nesta edição Habitar Portugal faz-se perante uma pergunta: está a arquitectura sob resgate? O resultado pretende ser uma reflexão em aberto, propostas para a construção da percepção de um momento significativo para a arquitectura portuguesa. O período a que esta edição corresponde, 2012–2014, é coincidente com o programa de resgate financeiro a que Portugal esteve sujeito. Quis-se, por isso, analisar e compreender o impacto que inevitavelmente este facto teve na prática dos arquitectos portugueses. A observação das obras seleccionadas não torna evidente uma preocupação específica com os programas ou as actuações que, de uma forma ou de outra, incorporaram a actual situação social, política e económica como um seu motivo. Procura, antes, perceber qual o impacto desse estado que ainda não sabemos quanto de transitório terá, de que formas se manifesta e que consequências deixa. A arquitectura é uma prática social e, por isso, dependente e condicionada pelos meios através dos quais as sociedades projectam em forma, objecto e espaço, o momento por que passam. Ao mesmo tempo tem um autor ou autores, o que significa que cada arquitecto é um filtro que reorganiza ideias várias e de proveniências distintas e as materializa numa obra. A variedade de opções, práticas e posicionamentos é evidente, e as obras que aqui se apresentam são disso testemunho. 

A exposição que a Fundação Eugénio de Almeida decidiu aco- lher faz parte de um conjunto de mostras que percorre o país, procurando nas suas diversas manifestações compreender, discutir e reportar o estado e a condição da arquitectura portuguesa. Para esse efeito, cada exposição é única quer no seu layout, quer na parede que reúne os elementos de um processo de trabalho e de reflexão do comissariado com conteúdos originais. Na FEA o destaque é dado às obras de Évora ou na sua proximidade geográfica de forma a podermos ter delas uma percepção mais completa, ver os processos que lhes deram origem e visitá-las. A obra de Nuno Cera que aqui se apresenta pertence a uma visão que da arquitectura se pode ter a partir de outras áreas, neste caso desde a fotografia. Esta possibilidade de uma reflexão expandida inclui-se no esforço de fazer desta edição hp 12-14 uma oportunidade para cruzar olhares de origens distintas e, igualmente, alargar o seu âmbito às suas cinco edições anteriores que desde o ano 2000 reúnem já um acervo de cerca de 400 obras. Um palimpsesto de registos que sugerem um esforço de comparação com o momento que vivemos.

Os processos de crise foram sendo historicamente momentos fecundos para a arquitectura e para a sua história, como podemos então ver e perceber este por que passamos agora? Se a arquitectura está sob resgate, como é o seu reajustamento? 

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Tomar

Está a arquitectura sob resgate?


Horário
Quarta a Domingo
15h00–19h00 

Entrada Livre

Data
20.07 – 11.09.2016

Local
Moagem A Portuguesa
Complexo Cultural da Levada de Tomar


R. João Carlos Everard, Tomar
 
Está a arquitectura sob resgate? Tomar
A exposição que aqui se apresenta é já a quarta de
 um conjunto de mostras que percorrerá o país, procurando nas suas diversas manifestações compreender, discutir e reportar o estado e a condição da arquitectura portuguesa que hoje vivemos considerando o acervo que Habitar Portugal
 já constitui. Cada exposição constitui uma oportunidade
 para trabalharmos com um reduzido número de obras, escolhidas pela proximidade geográfica ao local da exposição, permitindo aprofundá-las
 e através delas alimentar 
este trabalho em aberto.

Em Tomar, no espaço da Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada, obra recentemente reabilitada por Cândido Chuva Gomes, e procurando entender o contexto em que cada mostra hp 12-14 
se faz, o destaque é dado às obras: Casa sobre Armazém, em Torres Novas, de Miguel Marcelino; Complexo Habitacional de Penela, de João Álvaro Rocha; Edifícios Centrais do Parque Tecnológico de Óbidos, de Jorge Mealha; Centro de Visitantes do Castelo de Pombal, de Luis Miguel Correia, Nelson Mota, Susana Constantino – COMOCO; Estação de Canoagem de Alvega, em Abrantes, de Tiago Mota Saraiva, Andreia Salavessa – Ateliermob; RENOVA Loja & Teatro, Almonda, em Torres Novas, de Paulo Henrique Durão – Phyd Arquitectura.

Nos projectos em destaque nesta exposição encontramos programas e encomendas distintas, do privado ao público. Num tempo em que a escassez de encomenda pública é notório interessa também discutir as apostas que foram feitas pelos Municípios assim como por privados, matérias que o programa paralelo permitirá também abordar.

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Programação Paralela

Debate #1

Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas

Local
Moinho da Ordem
Complexo Cultural da Levada de Tomar


R. João Carlos Everard, Tomar

 

Data
20.07 - 19h

 

Arquitectura e inclusão social: a todas as portas

Os acontecimentos que têm assombrado a Europa pela confrontação a que a obrigam com a sua lógica e os seus valores chegam a Portugal.
A violência das imagens que vemos de refugiados a chegar a uma Europa que se definiu a si mesma como um espaço natural de acolhimento e de inclusão faz-nos reflectir sobre o nosso papel como cidadãos e sobre a acção específica dos arquitectos.
Da arquitectura e do seu papel como corpo capaz de integrar em si, na sua disciplina, questões e temas que implicam todos. Inclusão parece-nos ser um tema positivo, ou seja, um tema que surge naturalmente e que decorre da prossecução natural da vida em comunidade. Na realidade, inclusão surge como um tema reactivo, como uma resposta a manifestações de exclusão.

Este será um primeiro tema para o debate, preocupamo-nos com a necessidade de incluir porque nos confrontamos com a exclusão.

O Conjunto Habitacional de Penela, obra que aqui se apresenta pela circunstância de pertencer a uma proximidade geográfica com Tomar, traz-nos a escala e a amplitude destas questões que nos parecem próximas na nossa coexistência mediática com o mundo em que vivemos, neste caso o problema específico dos refugiados sírios, mas traz-nos de volta aos nossos problemas quotidianos como o é a integração das comunidades ciganas no espaço alargado de que todos fazemos parte mesmo que não participem do mediatismo da informação com que nos confrontamos diariamente.
Acontece reconhecermos um problema que existe à frente dos nossos olhos quando o localizamos pela mira dos media. Muitas vezes viver e fazer reconhecer um problema passa por mantê-lo vivo, à luz, longe da obscuridade, do esquecimento.

Boa parte da arquitectura do século XX emerge como resposta às condições de vida de um mundo em processo de industrialização e muitas das respostas então estabelecidas são ainda presentes. As décadas de 1960 e 70 construíram espaços de confluência entre a arquitectura e a sociologia que permanecem actuais e formaram muita da consciência social que tem hoje espaços activos nas discussões que se estabelecem sobre o papel social que a arquitectura tem ou pode vir a ter na vida que todos compartilhamos. A arquitectura manifesta, pelos programas que lhe dão origem e pelas respostas que propõe, um espaço de reflexão sobre a sua participação nos processos de construção das formas e dos espaços em que vivemos.
O segundo tema de discussão que propomos é precisamente sobre esse papel. No espaço de tempo que corresponde a esta edição do Habitar Portugal, 2012-2014, que coincidiu com a intervenção da troika em Portugal, qual é o estado desse espaço de reflexão? Como se manifestou na arquitectura que por aqui se pratica? Que formas, processos, intenções traz a arquitectura para um espaço mais alargado de discussão?

E a arquitectura, ela própria, como fica?


Oradores
Tiago Mota Saraiva (arquitecto, ateliermob)
José António Pinto / Chalana (assistente social, Bairro do Lagarteiro do Porto)
Manuela Mendes (socióloga, CIES / FAUTL)
João Boto Caeiro (arquitecto, rootstudio (MEX))


Moderação
Comissariado
HP12–14

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Visita Guiada

por Pedro Dias Costa, Ricardo Cabrita, Sara Morgado

Local
Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada de Tomar
Data
24.07.2016

Horário
Domingo 18h00 
 
Os comissários convidaram os arquitectos Pedro Dias Costa, Ricardo Cabrita, Sara Morgado para fazer uma das visitas guiadas à exposição Habitar Portugal em Tomar.

A visita guiada é aberta ao público, entrada livre.

 

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Visita Guiada

pelos Comissários

Local
Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada de Tomar
Data
07.09.2016

Horário

Quinta, 18h00
 
Os comissários vão acompanhar uma visita à exposição Habitar Portugal em Tomar.

Os interessados deverão enviar inscrição, com indicação do número de participantes, para habitarportugal@ordemdosarquitectos.pt.
A visita guiada é aberta ao público, entrada livre.

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Apresentações // Conferências

Obras Sul I

Local
Espaço Multiusos
Complexo Cultural da Levada de Tomar

R. João Carlos Everard, Tomar

Data
9 Set 2016
17h00
 
Em Tomar, no espaço da Moagem A Portuguesa, Complexo Cultural da Levada, obra recentemente reabilitada por Cândido Chuva Gomes, e procurando entender o contexto em que cada mostra hp 12-14 
se faz, o destaque é dado às obras: Casa sobre Armazém, em Torres Novas, de Miguel Marcelino; Complexo Habitacional de Penela, de João Álvaro Rocha; Edifícios Centrais do Parque Tecnológico de Óbidos, de Jorge Mealha; Centro de Visitantes do Castelo de Pombal, de Luis Miguel Correia, Nelson Mota, Susana Constantino – COMOCO; Estação de Canoagem de Alvega, em Abrantes, de Tiago Mota Saraiva, Andreia Salavessa – Ateliermob; RENOVA Loja & Teatro, Almonda, em Torres Novas, de Paulo Henrique Durão – Phyd Arquitectura.

Nos projectos em destaque nesta exposição encontramos programas e encomendas distintas, do privado ao público. Num tempo em que a escassez de encomenda pública é notório interessa também discutir as apostas que foram feitas pelos Municípios assim como por privados, matérias que o programa paralelo permitirá também abordar.


Oradores 
Miguel Marcelino > Casa sobre Armazém, Torres Vedras
Luís Miguel Correia (COMOCO) > Centro De Visitantes Do Castelo De Pombal
Conceição Melo e Alberto Vieira (João Álvaro Rocha arquitectos) > Complexo Habitacional de Penela
Jorge Mealha > Edifícios Centrais do Parque Tecnológico de Óbidos
Tiago Mota Saraiva (Ateliermob) > Estação de Canoagem de Alvega, Abrantes
Paulo Henrique Durão (Phyd Arquitectura) > Renova Loja & Teatro Almonda, Torres Novas


Moderação
Comissariado
HP12–14

Os interessados deverão enviar inscrição, com indicação do número de participantes, para habitarportugal@ordemdosarquitectos.pt
A visita guiada é aberta ao público, entrada livre.

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Viseu

Está a arquitectura sob resgate?

Horário
Todos os dias,
16h00–23h00 

Entrada Livre
Data
01.07 – 10.07.2016

Local
Pavilhão Mundo Português 
Rua José Branquinho (em frente à Associação dos Bombeiros Voluntários)
Viseu
 
 
Está a arquitectura sob resgate? Viseu
Mundo Português

O pavilhão Mundo Português é uma iniciativa dos Jardins Efémeros que procura reunir e cruzar práticas que, entre a arte e a arquitectura, possam estimular reflexões sobre o momento que vivemos em Portugal numa circunstância em que essas reflexões já não são possíveis fora do espaço alargado em que hoje todos nos encontramos. Chamar a este espaço de cruzamentos Mundo Português tem a oportunidade de remeter para a exposição realizada em Lisboa em 1940 onde que se apresentava uma identidade nacional separada do mundo de que ainda assim Portugal fazia parte. Que identidade, ou, mais precisamente, por que identidades se vive hoje em Portugal? Identidade não é um tema periférico às discussões que hoje se fazem na Europa em que vivemos e de que fazemos parte, como os acontecimentos recentes têm tão veementemente demonstrado. Como discuti-lo então?


O espaço em ruínas onde esta exposição se realiza estabelece um ponto de partida para as interpretações que cada um dos seus intervenientes propõe. A primeira evidência é a ruína precisamente. Uma ruína são restos e, da mesma maneira, marcas de um tempo que resiste a deixar de ser presente. Enquanto existirem ruínas existem entre nós tempos que não são os de hoje. É precisamente esse espaço entre presença e desvanecimento que o Mundo Português reúne.  

Duarte Belo propõe três situações distintas, três enquadramentos de observação. Três naves, três conjuntos de fotografias. Numa primeira nave há a presença de vegetação, que vai colonizando o espaço abandonado. É a vida na sua mais pungente dimensão. À perda de uma actividade humana, segue-se o avanço vegetal, mesmo que as condições de luz, ou a presença de terra, sejam escassas.

Na nave oposta há um conjunto de viaturas que ali terminaram as suas viagens há alguns anos. Propõe-se o diálogo com essas peças, agora inúteis, através de um conjunto de imagens de veículos, abandonados, acidentados, registadas ao longo de quase trinta anos pelo território português.

Por fim, para contrastar com estas realidades, que aparentemente nada têm em comum, um percurso célere por alguns dos mais notáveis monumentos históricos de Portugal. Espaços monumentais e referências de uma identidade colectiva.

O lugar condiciona a ocupação do espaço. Há a procura de uma imagem de Portugal, ou imagens para Portugal, a partir de uma situação concreta.

Esta é uma reflexão que se propõe, pela imagem fotográfica e através de uma recolha que se estende ao longo das últimas três décadas, sobre aspectos particulares de um país, num lugar, no centro de Viseu, que encerra, na sua ruína e abandono, um carácter estimulante, inusitado e perturbador.

“Portugal hoje, o medo de existir”, denotava José Gil no título de uma das suas obras mais marcantes sobre a realidade e o ser português. Há quatro anos que Portugal é governado no exterior, com sede de governo em Bruxelas. A Europa, com um futuro cada vez mais incerto, deixa Portugal com a franca incerteza da sua existência — não é o medo que hoje determina a sua existência, é a simples (im)possibilidade de ser. É concebível, hoje, pensar um futuro para o País? Existirá espaço e possibilidade para tal? É neste contexto que Alexandre Farto (aka VHILS) e Miguel Januário (aka ±MAISMENOS±) reflectem sobre esse futuro, sobre esse espaço, sobre essa existência. Os Jardins Efémeros acolhem estes dois artistas portugueses e cedem o espaço físico a essa reflexão. Os viseenses são convidados e confrontados com a cedência do espaço para essa reflexão.

Habitar Portugal é uma exposição itinerante que reúne um conjunto de 80 obras construídas por arquitectos portugueses a partir de uma proposta de enquadramento para a sua observação, um tema: está a arquitectura sob resgate?

A arquitectura tem processos lentos e o espaço de tempo das obras selecionadas manifesta-nos isso mesmo, o impacto sobre os processos e a emergência das suas respostas ou das suas formas de adaptação ou de reacção, que não é necessariamente o resultado formal dos objectos construídos. As questões que esse processo levanta são tão importantes como as obras onde procuramos dele evidências.

Um dos temas que emerge como primordial é, por diversas razões, a identidade. Mundo Português, a exposição em que o HP se insere nos Jardins Efémeros permite discuti-lo com áreas diversas, que expandem o âmbito de uma questão disciplinar. A identidade foi o que tornou possível localizar no mundo uma arquitectura portuguesa. Simultaneamente os processos de globalização de que fazemos parte absorveram a identidade da arquitectura portuguesa como uma manifestação de diferenciação, tornaram-na identificável e passível de ser absorvida num espaço cultural alargado de que fazemos parte. O processo de integração num espaço económico europeu alargado refez a identidade como um tema. Viseu e os Jardins Efémeros parecem ser um espaço oportuno para o discutir.


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Programação Paralela

Apresentações // Conferências

Obras Norte II

Local
Rua D. Duarte 60
Viseu

Data
6 Abr 2016
qui, 17h00
 
Nos Jardins Efémeros, e procurando entender o contexto em que cada mostra HP 12-14 se faz, o destaque é dado às obras: Ampliação Móveis Viriato, em Paredes, de Nuno Brandão Costa; Capela Particular no Paço Episcopal de Lamego, de Manuel Botelho; Casa Lagartixa, em Ariz, de Paula Ribas, Nuno Valentim + Gémeo Luís (designer) e à Recuperação da Casa da Granja, em Amarante, de José Bernardo Távora.

O facto de que, com excepção da obra do Museu Grão Vasco, do arquitecto Eduardo Souto de Moura, na edição HP 03-05, não haver outras obras seleccionadas de Viseu é, em si, significativo, e passível de distintas interpretações, matéria que o programa paralelo permitirá também abordar.  

Oradores 

Paula Ribas e Nuno Valentim > Casa Lagartixa
José Bernardo Távora > Casa da Granja
Manuel Botelho > Capela Particular no Paço Episcopal de Lamego
Nuno Brandão Costa > Ampliação Móveis Viriato

Moderação
Comissariado
HP12–14 

 

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Debate #1

“Mundo Português: identidade e desintegração”

Local
Rua D. Duarte 60 
Viseu
Data
5 Abr 2016
qua, 19h00
 

A arquitectura tem processos lentos e o espaço de tempo das obras selecionadas manifesta-nos isso mesmo, o impacto sobre os processos e a emergência das suas respostas ou das suas formas de adaptação ou de reacção, que não é necessariamente o resultado formal dos objectos construídos. As questões que esse processo levanta são tão importantes como as obras onde procuramos dele evidências.

Um dos temas que emerge como primordial é, por diversas razões, a identidade. Mundo Português, a exposição em que o HP se insere nos Jardins Efémeros permite discuti-lo com áreas diversas, que expandem o âmbito de uma questão disciplinar. A identidade foi o que tornou possível localizar no mundo uma arquitectura portuguesa. Simultaneamente os processos de globalização de que fazemos parte absorveram a identidade da arquitectura portuguesa como uma manifestação de diferenciação, tornaram-na identificável e passível de ser absorvida num espaço cultural alargado de que fazemos parte. O processo de integração num espaço económico europeu alargado refez a identidade como um tema. Viseu e os Jardins Efémeros parecem ser um espaço oportuno para os discutir.

As obras que aqui destacamos, as que se inserem numa extensão territorial de proximidade com a cidade, lidam com o tema da identidade e da sua projecção. A realidade actual de Viseu, como de outras cidades, lida também com um momento em que a ligação entre os centros históricos e a sua expansão parece levantar questões novas sobre com que modelos podem as cidades identificar-se. Perante a emergência de uma indústria do turismo que apresenta possibilidades novas, parece óbvio perguntar, quem habita a identidade de uma cidade? Se a cidade que se expande desabitou a cidade anterior e há novas oportunidades para a ocupação dos núcleos identitários, como se faz essa ocupação no enquadramento de uma indústria turística globalizada? De que estamos a falar quando procuramos o perfil do novo ocupante sazonal perante o espaço vazio dos centros históricos, da identidade que se procura e que pode ser atractiva? Ou estamos a falar da desintegração dos seus habitantes que, ocupando-os, já não os habitam?

Oradores

Álvaro Domingues
Dalila Rodrigues
João Mendes Ribeiro
Pedro Silva

Moderação
Comissariado
HP12–14

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Organização

Organização

Organização

Organização

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Patrocinadores

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Co-produção

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Coimbra

Está a arquitectura sob resgate?

Horário
Ter–Sáb 14h00–18h00

Entrada Livre

Data
19.05 – 25.06.2016

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
Está a arquitectura sob resgate? Coimbra

Após a exposição inaugural, no Porto, a Ordem dos Arquitectos (OA) em co-produção com o CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Círculo Sereia) apresenta de 19 de Maio a 25 de Junho de 2016 a exposição Habitar Portugal 12-14, dedicada ao tema 'Está a arquitectura sob resgate?'.

A inauguração da exposição está marcada para as 18:00 do dia 19 de maio de 2019, no CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Círculo Sereia).

Após o momento inaugural, irá decorrer o debate 'Habitar Portugal: Coimbra – Uma Escola em cima da mesa?' com a participação de Jorge Figueira (Director dARQ), João Mendes Ribeiro (arquitecto e professor dARQ), Pedro Baía (arquitecto, crítico), Miguel Correia (COMOCO) e moderação pelos comissários HP 12-14

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Programação Paralela

Inauguração da Exposição

HP12-14

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra

Data
19.05.2016

Horário
Quinta–18h00

 
A inauguração da exposição está marcada para as 18:00 do dia 19 de maio de 2019, no CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Círculo Sereia). 

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Debate #1

“Habitar Portugal: Coimbra – Uma Escola em cima da mesa?”

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra

Data
19.05.2016

Horário
Quinta–19h00

 
Debate com a presença de
Jorge Figueira (Director dARQ)
João Mendes Ribeiro (arquitecto e professor dARQ)
Pedro Baía (arquitecto, crítico)
Miguel Correia (COMOCO)
e moderação pelos comissários HP 12-14

A presença de nove obras de docentes ou de arquitectos que fizeram a sua formação no dARQ, a escola de arquitectura de Coimbra, constitui uma oportunidade para reflectir sobre o seu percurso e a sua identidade. 25 anos depois da sua fundação podemos perguntar, existe uma "Escola de Coimbra? O seu percurso, marcado por uma autorreflexão regular, resulta de um encontro inicial de docentes do Porto e de Lisboa, o que num tempo inicial significou um encontro de partes muito diversas da geografia da arquitectura portuguesa, "uma escola de geografias variáveis com regras pós-modernas". O resultado hoje é o de uma complementaridade de características distintas, do choque de opostos ou uma outra via "entre Coimbra e o mundo"? Existe uma identidade comum nestas obras que a possam diferenciar de outras origens? Qual é o lugar da Escola de Coimbra?

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Visita Guiada

pelos Comissários

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra

Data
04.06.2016

Horário
Sáb 18h00 
 
Os comissários vão acompanhar uma visita à exposição aberta ao público interessado.

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Oficinas para as Famílias

"Quem habita o meu Portugal?"

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra

Data
21.05.2016

Horário
Sáb 18h00 
 
Produção e orientação de um programa de mediação de públicos (crianças e jovens) durante a exposição «Habitar Portugal 12–14 – Está a arquitectura sob resgate?» 

A actividade educativa, Visita-Oficina para o publico escolar e famílias, irá focar temas da produção arquitectónica contemporânea portuguesa: autoria, projecto, lugar, escalas e usos; e do Habitar Portugal 12–14: Enquadramento, formas de ver e de análise numa obra de arquitectura; Diferentes formas de Habitar | Ideia de Casa: – Espaço doméstico onde o mundo privado e os lugares comuns se confrontam; Comparações – O lugar das histórias e das imagens da memória que cada qual transporta consigo – o livros de arquitectura de uma biblioteca; Austeridade – Conceitos como resgates, escassez, Troika, condições de austoridade – no desenho da paisagem do nosso país e das casa que habitamos. 

Ana Vieira e Matilde Seabra (Talkie Walkie)

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Visita Guiada

por Carolina Coelho

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
Data
09.06.2016

Horário
Quinta 18h00 
 
Os comissários convidaram a arquitecta Carolina Coelho para fazer uma das visitas guiadas à exposição Habitar Portugal em Coimbra.

 

 

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Visita Guiada

por António Lousa

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
Data
16.06.2016

Horário
Quinta 18h00 
 
Os comissários convidaram a arquitecto António Lousa para fazer uma das visitas guiadas à exposição Habitar Portugal em Coimbra.

 

 

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Apresentação e conversa com os autores

Obras Norte I

Local
Círculo Sereia – Casa Municipal da Cultura, Piso -1, Coimbra
Data
25.06.2016

Horário
Sáb 18h00 
 
Para esta ciclo de apresentação foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Norte.

O destaque é dado às obras de Coimbra ou na sua proximidade: Colégio da Graça – Centro de Estudos do 25 de Abril, Coimbra; Percurso Pedonal Assistido de Montemor-o-Velho; Museu Nacional Machado de Castro; Casa do Corvo (nova sala/novo atelier/oficina), Miranda do Corvo e Remodelação de Habitação Unifamiliar, Coimbra.

Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

Apresentações:
Casa Corvo > Carlos Antunes e Desirée Pedro - Atelier do Corvo
Museu Nacional Machado de castro > Gonçalo Byrne – GB arquitectos
Remodelação de moradia unifamiliar > Jorge Teixeira Dias
Colégio da Graça, Centro de Estudos 25 de Abril > José Paulo dos Santos – Traço Banal

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Organização

Organização

Organização

Organização

Patrocinadores

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Co-produção

Co-produção

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Porto

Está a arquitectura sob resgate?

Horário
Seg. 14h00–18h00
Ter-Sáb. 10h00–18h00

Entrada Livre
Data
18.02 – 25.04.2016

Local
Galeria Municipal do Porto (aos Jardins do Palácio de Cristal)
Está a arquitectura sob resgate? Porto

A exposição no Porto será a primeira de um conjunto de 14 exposições que entre Fevereiro de 2016 e Dezembro de 2017, em outras tantas localizações no território nacional incluindo as ilhas, dará a conhecer, não apenas a identidade das obras seleccionadas, mas explorar com maior profundidade, e por etapas, cada núcleo das obras situadas na vizinhança do local da exposição, até perfazer o conjunto das 80 obras. A exposição terá um núcleo central permanente, com as 80 obras expostas de forma sintética, uma parede com conteúdos originais concebida pelos comissários, e registos vídeo originais sobre as obras em foco em cada etapa.



O núcleo central, ou o dispositivo expositivo CLOUD HP 12–14, que resultou do concurso público lançado pela OA em Junho, e ganho pelos arquitectos Nelson João, Ivo Gouveia Carvalho e Rodrigo Seixas, é constituído por um sistema de 16 “andaimes”, cuja flexibilidade e instantaneidade de montagem permitem a sua adaptação aos diferentes espaços das 14 exposições. As obras serão expostas organizadas por cada uma das seis regiões em que o HP 12–14 se divide – AML, AMP, Norte, Sul, Ilhas e Fora de Portugal. Em cada face estarão expostas quatro obras, através de painéis com imagens, desenhos, fichas técnicas e textos descritivos das obras, em versão bilingue, e uma moldura digital em ‘loop’ com informação adicional sobre a obra.



WALL HP 12–14 será um trabalho concebido especificamente para cada momento da itinerância focando os trabalhos selecionados de cada região – para a exposição do Porto as 10 obras da Área Metropolitana –, e integrando relações com obras de edições anteriores. Esta ‘parede’ pode incluir registos de visitas às obras por parte dos comissários, excertos de publicações, textos etc. e será ‘construída’ pelos comissários durante o período de montagem da exposição, sendo um conteúdo original em cada uma das etapas da itinerância.



Atmosfera Específica corresponde à produção de videos de cada uma das obras com realização de Miguel C. Tavares e música original de José Alberto Gomes, que poderão ser apresentados individualmente ou em conjunto. A produção original de vídeo incidirá exclusivamente sobre as obras da área geográfica de cada etapa, começando com as 10 obras da AMP. As 10 obras serão expostas duas a duas em 5 projecções sobre telas montadas sobre os andaimes.

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Programação Paralela

Inauguração da Exposição

HP12-14

Local
Galeria Municipal do Porto
Data
18 Fev 2016
qui, 19h00
 

“Mais de 800 pessoas marcaram presença na inauguração da primeira exposição do ano da Galeria Municipal do Porto: "Habitar Portugal 12-14", uma coprodução entre a Ordem dos Arquitetos e a Câmara do Porto, que decorreu ontem. A mostra marca, também, o início do percurso da Galeria Municipal como uma entidade autónoma da Biblioteca Almeida Garrett e com uma identidade gráfica própria.
A temporada deste ano começa com um regresso à arquitetura numa parceria com a Ordem dos Arquitetos, que já tinham emprestado a sua "arte" na primeira grande exposição inaugurada na Galeria Municipal, em 2014, "Porto Poetic" e que demonstra a importância que este setor assume para a identidade da cidade.

Durante a inauguração, o presidente da Câmara do Porto revelou que todos os anos haverá uma mostra dedicada à arquitetura na Galeria Municipal, dado a importância que assume. "É de facto uma das matérias que o Porto se destaca no panorama internacional", disse Rui Moreira e sublinhou a necessidade redobrada de promover o setor no contexto atual de crise económica.”

notícia no Portal da CMP Porto, parceiro e co-produtor da exposição inaugural (inclui 3’19’’ de registo vídeo da inauguração após Teaser/Anúncio HP12-14)
> Link

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Visitas Guiadas

pelos Comissários

Local
Galeria Municipal do Porto, Piso 1
Data
20 Fev, sáb 17h00
09 Abr, sáb 17h00 
18 Abr, seg 10h00
16 Mar, qua 17h00


 
Visita Guiada pelos Comissários
Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia e Magda Seifert

Os comissários conduziram um conjunto de visitas guiadas à exposição no Porto no sentido de dar a conhecer ao público interessado o contexto das obras seleccionadas.

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Apresentação das obras AMP I

Apresentações e conversa

Local
Galeria Municipal do Porto, Auditório
Data
24 Fev 2016
qua, 19h00
 
Oradores:
João Pedro Serôdio, Isabel Furtado – Serôdio, Furtado Arquitectos / Teresa Novais, Jorge Carvalho – aNC arquitectos / Luis Loureiro

Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana do Porto. Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Apresentação das obras AMP II

Apresentações e conversa

Local
Galeria Municipal do Porto, Auditório
Data
02 Mar 2016
qua, 19h00
 
Oradores: Luísa Penha / Álvaro Siza / Paulo Tormenta Pinto – Domitianus

Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana do Porto. Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Apresentação das obras AMP III

Apresentações e conversa

Local
Galeria Municipal do Porto, Auditório
Data
09 Mar 2016
qua, 19h00
 
Oradores: Nuno Merino Rocha / Marta Rocha, Fabien Vacelet / Hugo Dourado, Ana Baptista – colectivoMEL / André Eduardo Tavares

Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana do Porto. Compreender as obras, nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

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Debate #1

Local
Galeria Municipal do Porto, Piso 1 e Auditório
Data
16 Mar 2016
18h00 
 
Debate #1 (adiado)
Habitar Portugal: como se vê a arquitectura?

Oradores: João Belo Rodeia, José António Bandeirinha, Pedro Gadanho, Susana Ventura

A pergunta tem uma dupla leitura, como se vê a si mesma a arquitectura ou como se a vê desde fora dela. À luz das cinco edições do hp como é que cada um dos participantes do debate vê o registo acumulado das suas cinco edições. Tornar visível, explicitar, comunicar, mapear, são termos que podemos associar ao que foram as sucessivas edições do HP. São todos eles aplicáveis a formas de visualização de um fenómeno complexo que, paradoxalmente, não se explica visualmente. O HP foi sempre um esforço para alargar para fora da disciplina uma existência própria da arquitectura em Portugal. E isso, como é que se faz? O que há a comunicar desde dentro? E desde fora, o que a transforma?

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Oficinas para as Famílias

Quem Habita o meu Portugal?

Local
Galeria Municipal do Porto
Data
20 Mar 2016
dom, 15h30

17 Abr 2016
dom, 15h30
 
Produção e orientação de um programa de mediação de públicos (crianças e jovens) durante a exposição «Habitar Portugal 12–14 – Está a arquitectura sob resgate?»

A actividade educativa, Visita-Oficina para o publico escolar e famílias, irá focar temas da produção arquitectónica contemporânea portuguesa: autoria, projecto, lugar, escalas e usos; e do Habitar Portugal 12–14: Enquadramento, formas de ver e de análise numa obra de arquitectura; Diferentes formas de Habitar | Ideia de Casa: – Espaço doméstico onde o mundo privado e os lugares comuns se confrontam; Comparações – O lugar das histórias e das imagens da memória que cada qual transporta consigo – o livros de arquitectura de uma biblioteca; Austeridade – Conceitos como resgates, escassez, Troika, condições de austoridade – no desenho da paisagem do nosso país e das casa que habitamos.

A Talkie-Walkie foi fundada pelas arquitectas Ana Neto Vieira e Matilde Seabra. Em associação com instituições culturais – como Serralves ou CIAJG – ou de forma independente, a Talkie-Walkie tem vindo construir uma espécie de “serviço educativo ambulante” proporcionando encontros com arquitectos, visitas à obra, mas também concebendo e orientando workshops, oficinas e outras actividades participativas. Nesta mediação de públicos faz-se muito mais do que ver e observar: vive-se, conhece-se e debate-se arquitectura, sempre em diálogo com os contextos em que ela se insere.

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Ciclo de Cinema

Local
Galeria Municipal do Porto, Auditório
Data
06–08 Abr 2016
qua–sex, 19h00

 
Arquitectos e cineastas coreografam o espaço e o tempo em colaboração com vários técnicos e actores criando estruturas de e para o mundo. Ao longo de três sessões iremos olhar para a forma como o encontro destes mundos construídos pode registar e revelar as camadas sobre as quais o presente continua a ser construído.

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Debate #2

Local
Galeria Municipal do Porto, Piso 1 e Auditório
Data
09 Abr 2016
sáb, 18h00 
 
Debate #2
Registo e palimpsesto: o que se vê através da arquitectura?

Oradores: Maria José Goulão (historiadora de arte), Manuel Mozos (Cineasta), Rodrigo Areias (Cineasta), e Pedro Bandeira (arquitecto)

A arquitectura é um fenómeno social e uma prática autoral, cada obra é um registo desse cruzamento, dessa dupla condição. Ver através dessa matéria de registos sobrepostos permite encontrar as formas mais sólidas para construir no presente. Mas mais do que procurar as formas do presente interessa aqui discutir os processos que nos permitem chegar a elas. Cruzar a arquitectura com o cinema, um registo que participa da construção do quotidiano, e com a História que constrói e interpreta os registos do tempo para construir uma leitura do quotidiano, parece-nos instrumental. A arquitectura tem ainda esse papel de relato do tempo? E o que se vê através dela?



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Visita Guiada

por Nuno Grande

 
Local
Galeria Municipal do Porto, Piso 1
Data
16 Abril 2016
Sáb, 18h00

Visita Guiada

por Luís Santiago Baptista

 
Local
Galeria Municipal do Porto, Piso 1
Data
23 Abril 2016
Sáb, 18h00

Debate #3

Austeridade e reajustamento: o que é que vê a arquitectura?

Local
Galeria Municipal do Porto
Data
20 Abr 2016
quarta, 18h00
 
Debate #3
Austeridade e reajustamento: o que é que vê a arquitectura?

Oradores: Paulo Baldaia (jornalista, projectos especiais Global Media), Maria Manuel Oliveira (arquitecta, EAUM) e Paulo Martins Barata (arquitecto, Promontório Architects)

Portugal viveu o período 2012 –2014 com estas duas palavras no seu quotidiano: austeridade e ajustamento. As duas foram indissociáveis, uma implicou sempre a outra. E a arquitectura, está sob resgate? A arquitectura participou sempre dos períodos críticos da História com processos de reacção que procuraram interpretar estes momentos como reposicionamentos, os momentos que assinalam a sua própria História. A arquitectura é sempre um instrumento de vontades públicas ou privadas, uma sua materialização. Está no espaço público e na vida de todos os dias porque é essa a condição de quem a faz e porque são essas as condições para que exista. O que vê hoje aqui a arquitectura? E o que vê nela quem aqui está?



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Programação Paralela - Viseu

Apresentações // Conferências

Local
Rua D. Duarte, 60, Viseu

Horário
19h00

Data
06.07.2016
 
Obras Norte II

Nos Jardins Efémeros, e procurando entender o contexto em que cada mostra HP 12-14 se faz, o destaque é dado às obras: Ampliação Móveis Viriato, em Paredes, de Nuno Brandão Costa; Capela Particular no Paço Episcopal de Lamego, de Manuel Botelho; Casa Lagartixa, em Ariz, de Paula Ribas, Nuno Valentim + Gémeo Luís (designer) e à Recuperação da Casa da Granja, em Amarante, de José Bernardo Távora.

O facto de que, com excepção da obra do Museu Grão Vasco, do arquitecto Eduardo Souto de Moura, na edição HP 03-05, não haver outras obras seleccionadas de Viseu é, em si, significativo, e passível de distintas interpretações, matéria que o programa paralelo permitirá também abordar.  


Oradores
 
Paula Ribas e Nuno Valentim > Casa Lagartixa
José Bernardo Távora > Casa da Granja
Manuel Botelho > Capela Particular no Paço Episcopal de Lamego
Nuno Brandão Costa > Ampliação Móveis Viriato

Moderação
Comissariado
HP12–14 


 

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Debate #1

Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas"

Local
Moinho da Ordem
Complexo Cultural da Levada de Tomar


R. João Carlos Everard, Tomar
 

Data
20.07 - 18h

 




"Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas"

Oradores
Tiago Mota Saraiva (arquitecto, ateliermob)
José António Pinto / Chalana (assistente social, Bairro do Lagarteiro do Porto)
Manuela Mendes (socióloga, CIES / FAUTL)
João Boto Caeiro (arquitecto, rootstudio (MEX))


Moderação
Comissariado
HP12–14

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Debate #1

“Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização”

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
Data
10 Dez 2016
Sáb, 18h00
 
Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização

A arquitectura portuguesa conquistou nos anos recentes uma grande visibilidade no entanto as condições para a sua prática alteraram-se. A diminuição de encomenda pública e crise económica reduziram drasticamente as oportunidades para os arquitectos numa redução de trabalho que os cruza geracionalmente. Uma das consequências mais visíveis foi o crescimento de programas e campos de actuação antes menos frequentados. As arquitecturas ditas efémeras ganharam um espaço que antes era menos evidente, espaço esse que o Habitar Portugal considerou nesta edição abrindo o âmbito de forma a inclui-las na selecção final de obras. Por outro lado alteraram-se as formas de tornar a arquitectura visível. Sites, blogs, as redes sociais complementam ou substituem os meios tradicionais e institucionais para a divulgação ou discussão de arquitectura. De igual forma multiplicaram-se os eventos em que é tema ou centro e aumentou também o seu impacto mediático. Estas alterações também se manifestam nos contextos e nos discursos que apresentam a arquitectura. Como se vê este processo e como podemos olhar para as suas consequências? É a mediatização um processo para uma democratização da arquitectura? Sendo a arquitectura um corpo disciplinar antigo como sobrevive neste meio em mudança?



Oradores

Diogo Aguiar
José Mateus
Rui Mendes
Vítor Belanciano

Moderação
Comissariado
HP12–14

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Mecenas da Galeria

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